27 Novembro 2018
Viajar é sonhar. Primeiro com a imaginação e depois, se possível, com a realidade.
Mas nem sempre o sonho é um destino. Pode ser um caminho. Ou pode ser o meio para percorrer esse caminho. E realizar o sonho não significa preenchê-lo.
Por vezes basta um vislumbre para lhe tomar o gosto. Depois….quem sabe….
Desta vez o vislumbre foi apenas um pequeno (mas muito significativo) ensaio da mota de viagens por excelência. Até porque essa é a sua razão de ser: viajar com excelência!
Em classe executiva e com todas as mordomias.
Chama-se Honda Goldwing, tem já uma longa história mas está sempre na linha da frente.
Hoje, numa manhã com algum nevoeiro mas sem registo de avistamento do Sebastião, foi dia de lhe tomar o gosto!
O que dizer desta experiência? O conforto, a parafernália de funcionalidades e acessórios, o ronronar e suavidade maravilhosos do 6 cilindros e a sua pujança, a tranquilidade e eficácia da caixa automática (DCT)…tudo é bom, mas infelizmente não cabe (€) na minha garagem! E convenhamos, apesar de disfarçar muitíssimo bem, não é moto para as voltinhas citadinas (mal empregada!)
Talvez uma imagem seja mais esclarecedora:
Um sorriso de orelha a orelha.
E a certeza absoluta que a fama que a precede é mais do que justificada.
A Honda Goldwing é o navio almirante…não só da Honda, mas sim do universo motociclistico!
Deverá estar ligado para publicar um comentário.